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Por: alenses/Insper (Panorama da Mulher), em 9/8/2020

Como anda a equidade de gênero

Confira resultados sobre o panorama de 2019.

Por: alenses/Insper (Panorama da Mulher), em 9/8/2020

Dados apresentados no estudo Panorama Mulher 2019 indicam um discreto aumento da quantidade de mulheres na liderança das empresas. Também apontam para a possibilidade que executivas têm de quebrar barreiras e alavancar a equidade de gênero em suas organizações. A seguir confira alguns destaques da pesquisa:

 

 EQUIDADE DE GÊNERO EM ALTA:

 • Ter uma mulher presidente:

- aumenta em 2,5x a possibilidade de ter mulheres na liderança.

- aumenta em 4,0x a possibilidade de ter mulheres em posições no Conselho.

 

• Empresas com administração familiar são mais equitativas do que empresas com administração profissional.

 

• Empresas que assumem um compromisso formal com o empoderamento das mulheres e a igualdade de gênero possuem:

- uma probabilidade 23% maior de uma mulher assumir a vice-presidência, e

- uma proporção 75% maior de mais mulheres no Conselho, em relação às empresas sem tais compromissos.

 

• Empresas que adotam ações concretas nos mesmos temas têm:

- 13% a mais de frequência feminina nos cargos de direção.

- 27% a mais de participação feminina nos Conselhos.

 

EQUIDADE DE GÊNERO EM BAIXA:

 • Em 2019, no Brasil, as mulheres ocuparam, em média, 19% dos cargos de liderança na empresa.

 

• A maior barreira para a equidade de gênero está no cargo de presidência.

 

• A probabilidade de uma mulher ser presidente é 50% menor do que liderar como diretora e 60% menor do que ocupar o cargo de vice-presidente.

 

BAIXA DIVERSIDADE RACIAL NAS EMPRESAS:

 • Dentre as 415 empresas que afirmaram possuir presidência, 95% delas têm presidentes homens ou mulheres brancas.

 

• Nas empresas presididas por pessoas brancas, 87% são presididas por homens.

 

• As empresas presididas por homens são mais diversificadas em termos de raça do que as presididas por mulheres.